Deita sob o sol da manhã,
querida,
que o sol da manhã é silêncio e
brandura.
Ouve o vento na folhagem,
querida,
que o vento o leve te
sussurra.
Pisa firme a terra úmida,
querida,
que a terra úmida firme te
segura.
Debruça em mim o peito represado,
querida,
que em mim seu peito deságua e se
atenua.
Contempla em você a vida e sopra,
querida,
cria em você a vida que caminha e
fulgura.
Um comentário:
Muito bonito.
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