N'água e na pedra amor deixa gravados
seus hieróglifos e mensagens, suas
verdades mais secretas e mais nuas.

"Entre o ser e as coisas"
Carlos Drummond

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Empunho uma brisa aromada.

Devastação em redor,
orvalho se deita nos poros que ainda restam.

O horizonte é bruma,
as chagas suave ensaiam.

Os pés como o ano
se curam no tenro do chão.

Um comentário:

Anônimo disse...

So sei dizer que li ,e vi todo esse poema